Não é que ele seja idiota. Não é que ele seja burro e muito menos inocente demais. Acontece, que pessoas de bom coração, são assim mesmo. Acham que o mundo inteiro também é. Confiam, porque são confiáveis.
Mas o mundo tem se enlouquecido. Os bons, agora são os bobos. Os bons, agora são os sem "esclarecimento". Os bons, agora são os que estão fora das "regras". E aí, ninguém quer ser bobo. Claro que ninguém quer! E então, todos preferem ser "espertos". Mas sabe...Me entristece muito. Me entristece ver tanta "esperteza". Me faz realmente querer viver só pra dentro e não sair mais.
Pra que viver tão pra fora, se é do lado de fora que precisamos lidar com tanta sujeira?
Sabe...Estou cansada de gente que grita, de gente que acha que sempre tá certa, de gente passando a perna em outra gente, de gente matando pra ganhar dinheiro, de gente fingindo ser simpático pra ser bem recebido, de gente tentando esconder o coração pobre e sujo pra conseguir enganar os que o têm demais, de gente de cara feia o tempo inteiro, de gente grossa sem motivos, de gente que não quer ver o bem, de gente que sai falando sem pensar, de gente que magoa outra gente e ainda diz que isso se chama "sinceridade". Sabe, me canso mesmo! Me canso, porque isso NÃO É E NUNCA FOI CERTO! E, felizmente ou infelizmente, eu não consigo me calar. E eu não quero me calar!
E todos os caminhos que tenho buscado, são os caminhos dos "bobos", dos "idiotas" e dos que estão fora das "regras", e me sinto muito bem buscando isso.
Cansei!
Estou indo viver aqui dentro... E se posso deixar um último pedido: Seja bobo, por favor!
Um abraço, dos mais bobos que possam existir.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Deixa pra lá
Ah, se quer saber, deixa pra lá. Pouco me importa o que vão falar ou o que vão pensar. Me importa menos ainda, que todas as intenções do mundo ao se aproximarem do meu corpo, não sejam a de conhecer o meu espirito ou alma. Por falar nisso, acho que é isso que falta no mundo. Um pouco de alma que consegue enxergar alma, sabe? Mas eu tenho tentado deixar pra lá, como se isso não fosse importante. Durante todos os dias que já viví, tenho me entristecido por essa falta de almas que não busquem bens e belezas de corpo. E tenho sentido vontade de conhecer almas que, pelo contrário, vivem para conhecer almas puras e brilhantes. Mas agora me decidi: Não mais me chatearei com isso. Tenho enchido minha alma ultimamente, e ela está feliz. Nunca esteve tão satisfeita, clara, segura e apaixonada. Minha alma nunca havia se sentido tão protegida e calorosa como agora.
Minha maior meta tem sido dar valor ás coisas que vêm da alma. Tem sido dar valor ao que nasceu para o bem e que não tem más intenções. E por isso, deixa pra lá.
Aquele que mente o que sente, aquele que finge ser gente, aquele que espalha o que mente, aquele que esconde as verdadeiras intenções e aquele que finge ser do bem, é quem vai perder um monte de coisas lindas que poderia conhecer. E que eu continuarei tentando mostrar.
Estou feliz. Sabiamente feliz. Descobri um novo mundo, que dentro de mim, eu sempre estive procurando. E toda aquela falta de "não sei o quê", tinha outro nome. Era um vazío de algo que ultrapassava qualquer coisa palpável aqui na Terra. E agora, estou completa por algo que eu nem conseguiria explicar. E então, o resto se tornou realmente resto.
Ps: hahahaha Ah.. Preciso compartilhar aqui, que passei na prova de redação lá do Cil *-* Era pra fazer uma redação e as 30 melhores seriam escolhidas. O próximo passo é a entrevista e mais algumas outras coisas. Se Deus quiser, tudo vai dar certo ^^
Minha maior meta tem sido dar valor ás coisas que vêm da alma. Tem sido dar valor ao que nasceu para o bem e que não tem más intenções. E por isso, deixa pra lá.
Aquele que mente o que sente, aquele que finge ser gente, aquele que espalha o que mente, aquele que esconde as verdadeiras intenções e aquele que finge ser do bem, é quem vai perder um monte de coisas lindas que poderia conhecer. E que eu continuarei tentando mostrar.
Estou feliz. Sabiamente feliz. Descobri um novo mundo, que dentro de mim, eu sempre estive procurando. E toda aquela falta de "não sei o quê", tinha outro nome. Era um vazío de algo que ultrapassava qualquer coisa palpável aqui na Terra. E agora, estou completa por algo que eu nem conseguiria explicar. E então, o resto se tornou realmente resto.
Ps: hahahaha Ah.. Preciso compartilhar aqui, que passei na prova de redação lá do Cil *-* Era pra fazer uma redação e as 30 melhores seriam escolhidas. O próximo passo é a entrevista e mais algumas outras coisas. Se Deus quiser, tudo vai dar certo ^^
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
Ou tudo ou nada.
Continua sendo dificil falar de tudo o que guardo aqui dentro. Nunca um sentimento me pareceu tão familiar, a ponto de eu ser capaz de descrevê-lo. Talvez por isso não saiba descrevê-los. Pura falta de intimidade com o coração dos outros, e com o meu.
Talvez porque eu queira ser incrível, surpreendente, inovadora, extraordinária, apaixonante e maravilhosa na vida dos outros corações. Talvez porque eu queira eletrizar a minha própria vida. Talvez porque eu pense que um bom sentimento, quebra rotinas. Talvez porque a minha ideia de "amor" seja um tanto diferente das outras ideias. Talvez porque eu prefira ser nada, do que ser mais ou menos para outros corações. Talvez porque pra mim, seja necessário muito mais para sentir um coração de verdade.
E ai, quando percebo que não estou conseguindo quebrar rotinas e que todo o meu afeto não está sendo o suficiente para encher um coração, eu me fecho. Me fecho porque penso que tudo é de mentira, então. E eu não preciso de mentiras. Eu quero lidar com verdades e criá-las. Eu quero misturar a verdade aos sentimentos. Aos meus sentimentos. E misturá-los com algumas músicas de aventura, com algumas viagens pra bem longe e com beijos e abraços que simplesmente aconteçam.
Eu cansei de me sentir metade. Eu cansei de me sentir metade amada, metade apaixonante, metade alegre, metade importante, metade exagerada, metade engraçada, metade estúpida, metade útil, metade vivída, metade introvertida, metade eu e metade vida. Agora eu quero tudo inteiro. Eu quero me sentir inteira. Eu preciso me sentir inteira. De nada adianta ter um coração dentro de si e metade dele dentro de outro coração, se essa metade não consegue completar o outro e enchê-lo de vida.
Querido coração, se antes de conhecer-me, você pulsava da mesma forma que pulsa hoje e se a sua vida continua rotineira e monótona, e se novidades continuam lhe faltando e se o ar que você respira continua lhe trazendo a mesma sensação, permita-me dar o primeiro passo para a despedida. Eu quero a intensidade de sentimentos que venham da alma. Eu quero me sentir única e exclusivamente abraçada. E talvez isso de fato não seja possível nesse mundo.
Vou tentando voar aqui dentro, fingindo que as asas já funcionaram um dia. Fingindo que me sinto parte de tudo isso. Vou tentando voltar á rotina de antes. Abrindo todos os livros que sempre foram lidos pela metade e tentando finalizá-los de uma vez por todas. Esse é o primeiro passo simples para conseguir preencher tudo o que falta para ser inteira.
Talvez porque eu queira ser incrível, surpreendente, inovadora, extraordinária, apaixonante e maravilhosa na vida dos outros corações. Talvez porque eu queira eletrizar a minha própria vida. Talvez porque eu pense que um bom sentimento, quebra rotinas. Talvez porque a minha ideia de "amor" seja um tanto diferente das outras ideias. Talvez porque eu prefira ser nada, do que ser mais ou menos para outros corações. Talvez porque pra mim, seja necessário muito mais para sentir um coração de verdade.
E ai, quando percebo que não estou conseguindo quebrar rotinas e que todo o meu afeto não está sendo o suficiente para encher um coração, eu me fecho. Me fecho porque penso que tudo é de mentira, então. E eu não preciso de mentiras. Eu quero lidar com verdades e criá-las. Eu quero misturar a verdade aos sentimentos. Aos meus sentimentos. E misturá-los com algumas músicas de aventura, com algumas viagens pra bem longe e com beijos e abraços que simplesmente aconteçam.
Eu cansei de me sentir metade. Eu cansei de me sentir metade amada, metade apaixonante, metade alegre, metade importante, metade exagerada, metade engraçada, metade estúpida, metade útil, metade vivída, metade introvertida, metade eu e metade vida. Agora eu quero tudo inteiro. Eu quero me sentir inteira. Eu preciso me sentir inteira. De nada adianta ter um coração dentro de si e metade dele dentro de outro coração, se essa metade não consegue completar o outro e enchê-lo de vida.
Querido coração, se antes de conhecer-me, você pulsava da mesma forma que pulsa hoje e se a sua vida continua rotineira e monótona, e se novidades continuam lhe faltando e se o ar que você respira continua lhe trazendo a mesma sensação, permita-me dar o primeiro passo para a despedida. Eu quero a intensidade de sentimentos que venham da alma. Eu quero me sentir única e exclusivamente abraçada. E talvez isso de fato não seja possível nesse mundo.
Vou tentando voar aqui dentro, fingindo que as asas já funcionaram um dia. Fingindo que me sinto parte de tudo isso. Vou tentando voltar á rotina de antes. Abrindo todos os livros que sempre foram lidos pela metade e tentando finalizá-los de uma vez por todas. Esse é o primeiro passo simples para conseguir preencher tudo o que falta para ser inteira.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
E as aspas?
Nesse meu mundo das palavras, é permitido roubar tudo, desde que se acrescente o nome de quem as agrupou e as aspas. Não se esqueça das aspas. Elas que vão mostrar que a sua intenção era apenas pegá-las emprestado.
Ps: haha Feliz Dia do Poeta, queridos poetas! ^^ No final das contas, todo mundo é poeta da própria vida.
Ps: haha Feliz Dia do Poeta, queridos poetas! ^^ No final das contas, todo mundo é poeta da própria vida.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
A gente muda
Eu sou de fases mesmo. Pode acreditar, isso é extremamente normal. Não tente mais uma vez, me pedir alguma espécie de manual, pois não o tenho em mãos e em mente. Mente quem diz que tem. E no final, todo mundo mente. Mas todo mundo é gente, todo mundo sente...Todo mundo esconde o próprio manual deles mesmos.
Mudo mesmo. Mudo as cores que já me enjoaram, mesmo que sejam essas as cores da moda. Mudo os objetos de lugar, mesmo que eu os volte para o mesmo lugar que estavam ontem. Mudo os nomes nos documentos que reinvento. Mudo as letras que até então sempre foram escritas da mesma forma. Mudo os favoritos. Mudo o jeito de andar e o de sentar na cadeira do ônibus. Aí eu tento inventar um jeito menos desgastante para respirar, sabe? É que me corrói parar no meio da vida, e ver que eu fiquei quase um dia inteiro, sem sentir que estava respirando. Ou sem sentir que havia sorrido, falado alto, baixo e até gritado um pouco em uma hora de estresse. E aí, eu saio mudando o olhar que lanço sobre as coisas. E o que antes eu achava horrivel, vai me mostrando que nada na vida é bom ou ruim por completo. Nada mesmo! E aí eu vou aprendendo a aceitar algumas coisas na vida e a criar forças pra mudar outras.
Não é fácil ter tantas dentro de uma. Não é fácil ter uma "insatisfação" especial dentro de si e muito menos se incomodar o tempo inteiro com o que é errado, por mais que o erro não seja com nós mesmos. É difícil ser o que ninguém entende. Mas sabe...Talvez estejamos no caminho certo para descobrir a felicidade e o valor do mundo. Mesmo que os gostos mudem com frequência, mesmo que as tristezas nos pareçam bem mais intensas, mesmo que as indignações sejam bem claras, mesmo que a insatisfação seja frequente...É isso que nos dá força para lutar lá fora. Porquê dentro de nós mesmos, lutamos dia e noite com o que descobrimos, queremos e sonhamos.
Os cabelos nunca manterão a mesma cor, os humores nunca serão iguais, as lágrimas nunca serão pelo mesmo motivos, as rosas nem sempre nos agradarão, o chocolate nem sempre será doce e o que nos estressa hoje, talvez amanhã, seja motivo para sorrisos. Isso tudo, é uma busca desenfreada e toda cheia de sede, pela vida. Você sentiu todos os abraços que deu hoje?
Ps: Por favor, busque no dicionário o significado da palavra sentir. Ando meio cansada por ninguém saber o que é isso.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Acho que eu parei de procurar, pra tentar me ver como a tal árvore, sabe? Pelo menos a minha felicidade e os meus sorrisos, moram em mim e eu tenho que planta-los em mim. Não é papel de mais ninguém e de nada, servir como "terra de aluguel" pra eu plantar a minha felicidade. Eu posso simplesmente, pegar os sorrisos que plantei em mim e tentar doá-los pra outros. Eu parei de fingir que minha felicidade depende somente do mundo. Por isso, parei de procurá-la nos outros. Ela tá dentro de mim, e muitas vezes ela acorda, volta a dormir e acorda de novo. Mas agora, é quando ela mesmo quer. Porque todas as vezes que eu tentava depertá-la de dentro dos outros, a procurando feito louca, eu nunca a encontrava. Sei lá. Resolvi usar a mesma tática que uso comigo. Enquanto eu tenho liberdade para ser quem eu quero ser, eu sou. Mas quando tentam ditar as regras do jogo, exigindo o que eu não posso ser ou o que vai contra os meus principios, ou até quando me procuram demais, eu simplesmente não sou. Sumo por aí e finjo que nem é comigo. Dei liberdade á felicidade e ela acabou virando minha amiga. Temos acordado juntas, dormido juntas e até os meus sonhos têm deixado de ser pesadelos. E tudo isso porque ela também se sente menos sufocada do que quando eu corria atrás dela. Ela ficava se escondendo, simplesmente pra poder respirar.
Ps: Henrique Leto, foi resposta ao seu comentário. hoho
Ps: Henrique Leto, foi resposta ao seu comentário. hoho
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Não procure
Sempre fui do tipo que saía procurando tudo. Inclusive do tipo que saía procurando o que procurar. Parece que eu já acordava querendo encontrar no mundo real, aquilo que não passava de um sonho mal pintado, com umas pitadas de arco-iris mal colorido. Claro...Sempre fingia acreditar que o que eu encontrava era mesmo aquilo que eu assistia nos meus sonhos. Mas sabia que no final, era eu quem inventava e enchía de máscaras a realidade, para que ela se parecesse mesmo com o que eu estava procurando.
Atrás das portas, embaixo dos tapetes, atrás das cortinas, encima dos ármarios... Todo esconderijo sempre foi descoberto, e confesso: foram descobertos com total facilidade.
Era assim: Eu inventava algo novo para procurar. Eu mesma inventava algo para procurar e fingia não saber aonde encontrar. Isso mesmo! Fingia. Porque no final das contas, eu sabia exatamente aonde procurar pra que fosse encontrado. Previsível demais para alguém que adora novidades. E por isso, procurar e inventar algo para ser procurado, foi perdendo a graça. Foi virando hábito, rotina boba que eu comecei a não suportar.
Sair procurando o mundo -ou seja lá o que for- não é muito bom. Ele parece que vai se escondendo cada vez mais do nosso mundo, como se estivesse com medo da gente. A gente procura, procura, procura e no final, por não saber muito bem o que procuramos, acabamos pensando que qualquer coisa é o que procurávamos. E então, nenhuma felicidade perdura. Porque depois de um tempo, a gente descobre que era tudo ilusão. Tudo não passava de fantasmas inventados pelo desespero de encontrar algo novo, que provocasse novos sorrisos ou pelo menos novas caras na monotonía do conhecido. E no final, bem no fundo daquele lugar que pulsa dentro de nós, sem parar, a gente sente que, mesmo com todos os "perdidos e achados", continua o sentimento de inacabado e de incompleto. E ai, não adianta nada procurar pra achar a coisa errada.
Mas então...Cansa-se da procura. Comigo foi assim. Cansei de procurar demais. E, por isso, parei de procurar demais. Percebi que eu passaria a vida inteira procurando algo na minha frente, enquanto o que eu precisava encontrar estava do meu lado, simplesmente. E por mais dificil que fosse o ato de não procurar, eu resolvi que assim seria. Resolvi viver escolhendo as opções que a vida me oferecia. Resolvi não inventar amores somente pra ter algo a encontrar. Resolvi não me apegar às coisas, somente para dizer que as encontrei.
Foi nessa hora, quando ninguém mais me ouvia procurando nada embaixo de nada. Quando eu havia esquecido do que era procurar os sorrisos. Foi nessa hora que eu encontrei. Ou melhor, me encontraram. Foi quando eu não procurava nada. E agora, só agora, eu percebi que no final mesmo, foi o amor e a felicidade que me encontraram. Os verdadeiros! São os meus sonhos pintando a realidade e desenhando o meu sorriso no rosto. É quando a gente não procura, que vêm os sorrisos realmente verdadeiros.
Atrás das portas, embaixo dos tapetes, atrás das cortinas, encima dos ármarios... Todo esconderijo sempre foi descoberto, e confesso: foram descobertos com total facilidade.
Era assim: Eu inventava algo novo para procurar. Eu mesma inventava algo para procurar e fingia não saber aonde encontrar. Isso mesmo! Fingia. Porque no final das contas, eu sabia exatamente aonde procurar pra que fosse encontrado. Previsível demais para alguém que adora novidades. E por isso, procurar e inventar algo para ser procurado, foi perdendo a graça. Foi virando hábito, rotina boba que eu comecei a não suportar.
Sair procurando o mundo -ou seja lá o que for- não é muito bom. Ele parece que vai se escondendo cada vez mais do nosso mundo, como se estivesse com medo da gente. A gente procura, procura, procura e no final, por não saber muito bem o que procuramos, acabamos pensando que qualquer coisa é o que procurávamos. E então, nenhuma felicidade perdura. Porque depois de um tempo, a gente descobre que era tudo ilusão. Tudo não passava de fantasmas inventados pelo desespero de encontrar algo novo, que provocasse novos sorrisos ou pelo menos novas caras na monotonía do conhecido. E no final, bem no fundo daquele lugar que pulsa dentro de nós, sem parar, a gente sente que, mesmo com todos os "perdidos e achados", continua o sentimento de inacabado e de incompleto. E ai, não adianta nada procurar pra achar a coisa errada.
Mas então...Cansa-se da procura. Comigo foi assim. Cansei de procurar demais. E, por isso, parei de procurar demais. Percebi que eu passaria a vida inteira procurando algo na minha frente, enquanto o que eu precisava encontrar estava do meu lado, simplesmente. E por mais dificil que fosse o ato de não procurar, eu resolvi que assim seria. Resolvi viver escolhendo as opções que a vida me oferecia. Resolvi não inventar amores somente pra ter algo a encontrar. Resolvi não me apegar às coisas, somente para dizer que as encontrei.
Foi nessa hora, quando ninguém mais me ouvia procurando nada embaixo de nada. Quando eu havia esquecido do que era procurar os sorrisos. Foi nessa hora que eu encontrei. Ou melhor, me encontraram. Foi quando eu não procurava nada. E agora, só agora, eu percebi que no final mesmo, foi o amor e a felicidade que me encontraram. Os verdadeiros! São os meus sonhos pintando a realidade e desenhando o meu sorriso no rosto. É quando a gente não procura, que vêm os sorrisos realmente verdadeiros.
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